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Preservação do ambiente versus desenvolvimento é equação complexa, que a perenidade do Planeta obriga a resolver.

Nas últimas décadas, o mundo acordou para a gravidade dos problemas ambientais, com a ONU, através dos seus organismos especializados, a liderar a luta pela alteração de comportamentos – dos governos, das instituições, dos cidadãos. Comportamentos que, a persistirem, colocariam em risco os equilíbrios planetários.

Deve dizer-se que os esforços da Organização das Nações Unidas nem sempre tiveram sucesso. De qualquer modo, são positivos os resultados das “Conferências” de Toronto, de Estocolmo, do Rio de Janeiro, sem esquecer o emblemático “Protocolo de Quioto”, cujo êxito foi ensombrado pelo egoísmo de alguns países, nomeadamente dos EUA. O trabalho vem prosseguindo, a nível internacional, visando diminuir os desequilíbrios/injustiças, ilustrados no facto de 2/3 das emissões de CO2 serem da responsabilidade dos países industrializados – mas a disparidade na utilização dos recursos energéticos é ainda maior se for adoptada uma análise per capita. Enfim, os problemas do ambiente, as questões do desenvolvimento sustentado, as teses do decrescimento, são temas que transcendem os limites de qualquer país. Aqui os tratamos, através de análises de alguns dos maiores especialistas portugueses.Cadernos de Economia

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