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O desafio é potenciar as igualdades entre os povos dos países da CPLP, eliminar os resquícios e sensibilidades colonialistas, criando bases para um desenvolvimento económico integrado.

Estamos perante um momento crítico para o desenvolvimento da CPLP! Falamos do crescimento económico de Portugal, incomodamo-nos com comentários dispersos de governantes estrangeiros sobre a relação Portugal/Angola, perdemo-nos com questiúnculas pessoais sobre participações societárias em empresas portuguesas e não percebemos o quanto isso só pode beneficiar aqueles que têm interesse no nosso falhanço em termos colectivos. Assim, temos de ir directos ao assunto! Há a possibilidade de aproveitar a capacidade financeira de Brasil e Angola e a capacidade diplomática desses dois países adicionada à de Portugal, de Moçambique e dos restantes países membros, e ser dinamizados vários aspectos que, directa e indirectamente, conduzirão a um desenvolvimento económico integrado. Nesse sentido, e pegando na definição de “Soft Power” criada por Joseph Nye1 e baseada nos factores considerados no “ranking” mundial publicado pela revista “Monocle” de Dezembro2 (onde Portugal e Brasil surgem em posições interessantes), podemos indicar os seguintes aspectos como importantes em termos de desenvolvimento dos países membros da CPLP, a saber:

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