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Ninguém se revê no Estado actual, que tem que se reconciliar com os cidadãos, para que não continuemos a confundir a “partidocracia” em que vivemos, com a democracia em que gostaríamos de viver.

Portugal está sem rumo num assustador contexto do menor número de sempre da população activa e o maior número de sempre de desempregados e reformados. Portugal ganha agora, lentamente, por força das circunstâncias, consciência de um Estado sobredimensionado e ineficiente, que cada vez menos contribuintes têm de sustentar.

Esse mesmo Estado que é governado por gente “diferente”, que sempre viveu na sua dependência, usando-o para uma carreira inútil, alimentadora de egos pessoais paga com dinheiros dos contribuintes, da qual se reformam muito mais cedo do que o comum dos cidadãos, que lhes paga os vencimentos.

Ninguém se revê no Estado actual, que tem que se reconciliar com os cidadãos, para que não continuemos a confundir a “partidocracia” em que vivemos, com a democracia em que gostaríamos de viver.

As políticas económicas deste governo são a maior das desilusões. O governo não entende sequer o que são políticas de austeridade ou reformas estruturais. Na prática, durante um ano, as políticas económicas contraccionistas aplicadas quando o PIB está em queda e o desemprego em alta e existe falta de crédito são o exemplo do que não se deve fazer. Qualquer manual básico da ciência económica explica que as políticas de austeridade devem ser aplicadas em períodos de crescimento acentuado em que a massa monetária em circulação é elevada e a inflação tende a aumentar. Ora, o que acontece é exactamente o contrário. É totalmente irracional (e a antítese do que se deve fazer) continuarmos a aniquilar a economia, ao reduzir salários, cortar subsídios e aumentando impostos, provocando o estrangulamento das famílias, das empresas e consequentemente do consumo, da produção e do emprego. Com que finalidade?

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