Select Page
As primeiras áreas de intervenção pública, através do Estado, datadas do século XVIII, foram sempre a segurança e a justiça.

As primeiras áreas de intervenção pública, através do Estado, datadas do século XVIII, foram sempre a segurança e a justiça. Só mais tarde, surgiram as preocupações na educação e na saúde. O modelo de desenvolvimento das economias ocidentais, desde o final da II Grande Guerra, sempre teve por base a intervenção do Estado, especialmente no sentido da recuperação dos países dizimados pelo conflito. Será que hoje faz sentido esta lógica?

As crises de 2008 e o seu anunciado prolongamento para 2012 têm conhecido tentativas de solução, quer pelos governos nacionais, quer por instituições supranacionais, que teimam em não funcionar. Não só Portugal, mas toda a Europa, continuam a investir em soluções “conjunturais”, vulgo “balões de oxigénio”, que têm tanto de fútil como de inúteis, contribuindo apenas para o eterno adiar dos problemas. Os problemas estruturais (economia política) não se resolvem com soluções conjunturais (política económica).

ver mais…

×

Bem-vindo(a)!

Contacte-nos pelo WhatsApp

× 969844241