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Os dois cursos de formação, ambos na área da Informática, juntaram 100 formandos em situação de desemprego que vão assim requalificar-se e preparar a sua reentrada no mercado de trabalho.

O ISG – Instituto Superior de Gestão e a Universidade Lusófona receberam, no âmbito da Medida Vida Ativa, resultado de uma parceria com o Instituto de Emprego e de Formação Profissional (IEFP), cerca de 100 desempregados que já iniciaram formação profissional nestas instituições.

As duas formações têm como área base a Informática. Esta opção  teve em conta o atual défice de profissionais nas áreas das TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação. As formações, de 300 horas, incidem especificamente sobre Informática de Gestão e Programação de Sistemas de Informação.

Estas ações de formação de curta duração enquadram-se nos objetivos da Estratégia Nacional e do Plano de Ação para a Empregabilidade Digital 2015-2020. O objetivo final é a aquisição de competências que potenciem as condições de empregabilidade destes desempregados e facilitem o seu (re)ingresso qualificado no mercado de trabalho. 

Uma oportunidade que pode mudar vidas

As aulas tiveram início no dia 29 de setembro e o balanço dos alunos e dos professores é já muito auspicioso.

“Este arranque de aulas deixou-nos a todos o espírito muito positivo, pela forma como os alunos estão a entender o projeto”, afirmou Rui Ribeiro, diretor da licenciatura em Informática de Gestão e coordenador destas formações por parte da Lusófona e do ISG. “Os alunos sentem de facto que esta é uma oportunidade que pode mudar as suas vidas e nota-se uma motivação e uma interatividade muito grande durante as aulas”. Um aluno, talvez dos que há mais tempo está em situação de desemprego, confidenciou que “finalmente recebo do IEFP uma formação para as minhas necessidades”.

Uma das áreas em que houve até agora maior interesse por parte dos formandos foi o módulo de Negócio/Empreendedorismo. Alguns alunos perspetivam a criação de autoemprego e este é um dos pontos em que a formação se mostra mais inovadora. O projeto de final do curso, desenvolvido em grupo, será apresentado a potenciais investidores, seguindo o modelo do programa de televisão “Shark Tank”. Estes projetos poderão depois ser acolhidos na incubadora de empresas da Universidade Lusófona, Projeto Play, como forma de os apoiar.

Quanto a Rui Ribeiro o seu objetivo já está traçado: “no mínimo alcançar estas expetativas dos alunos e idealmente ultrapassá-las”.

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