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ISG renova Certificado de Qualidade

ISG renova Certificado de Qualidade

Partilhamos com toda a comunidade educativa que o Instituto Superior de Gestão recebeu o Certificado Digital que valida o Sistema de Gestão da ENSINUS – Estudos Superiores (ISG) no âmbito da ISO 9001:2015, abrangendo as atividades de ensino superior, investigação e internacionalização nas áreas de gestão, economia, recursos humanos e turismo.

Após a auditoria externa realizada em abril de 2024, a Ensinus-Estudos Superiores S.A. viu renovada a sua certificação de gestão da qualidade (SGQ) até abril de 2027.

Esta certificação é um reconhecimento do nosso compromisso contínuo com a qualidade e a excelência dos nossos serviços. A ISO 9001:2015 assegura que os processos de gestão da qualidade são eficientes, consistentes e centrados na melhoria contínua.

Continuaremos a seguir os mais altos padrões de qualidade para garantir a satisfação e a confiança das nossas partes interessadas.

Aprovado FULBRIGTH “Specialist Program”

Aprovado FULBRIGTH “Specialist Program”

O ISG tem o prazer de anunciar que a sua candidatura ao Programa Fulbright “Specialist Program”, foi aprovada!

Este prestigiado programa oferece a oportunidade de colaborar com especialistas internacionais em projetos que visam o desenvolvimento académico e institucional.

A aprovação desta candidatura é um reconhecimento da excelência do ISG e do seu compromisso com a inovação e a melhoria contínua. Estamos entusiasmados com as possibilidades que esta parceria trará para a nossa comunidade académica e ansiosos por iniciar esta nova jornada de intercâmbio e aprendizagem.

Sol em fevereiro e chuva em julho…

Sol em fevereiro e chuva em julho…

Desde a minha infância e até à idade adulta, nas quatro estações (excetuando um ou outro dia), o estado do clima coincidia com o respetivo período do ano: chuva e vento no inverno; temperaturas amenas e a subirem na primavera; calor e sol no verão, e um outono a despedir-se com chuva e descida de temperatura para um novo ciclo.

Nas últimas duas décadas temos assistido a constantes variações climáticas nas diversas estações do ano: vagas de calor em períodos em que seria expectável haver frio, e chuva e vento em alturas em que seria normal existir calor.

Estes fenómenos, apelidados de mudanças climáticas – e sobre as quais os governos têm adotado medidas concentradas, maioritariamente, na descarbonização e na minimização dos impactos das tempestades nas grandes cidades, na agricultura e na segurança das pessoas (com maior relevância em países mais vulneráveis) – têm descurado as consequências destes fenómenos na atividade e na qualidade da atividade turística.

O denominado período da época alta (verão) tem registado, nos últimos anos, eventos extremos de chuvas, ventos e temperaturas baixas. Quem é que não se lembra de, recentemente, em julho ou em agosto, no Algarve, ocorrerem episódios desta natureza? E se o turista nacional estranha, imagine-se o inglês, o alemão ou o irlandês que viajou para o sul de Portugal à espera de encontrar o famoso sol e calor que os operadores turísticos e as campanhas publicitárias anunciam nos diversos canais de comunicação e promoção.

Obviamente que a repetição destas ocorrências cria um sentimento de receio relativo ao estado do tempo em diversos destinos turísticos, podendo mesmo consubstanciar-se em desilusão e frustração quando a experiência turística é condicionada por situações extremas (tempestades, furacões, inundações e incêndios florestais), levando à alteração dos padrões de viagens.

Para além das questões psicológicas nos turistas e nas comunidades recetoras, a própria resiliência das paisagens, o equilíbrio da biodiversidade e das infraestruturas turísticas estão a ser condicionadas por estes fenómenos, conduzindo à diminuição da atratividade de alguns territórios.

As alterações climáticas, ao condicionarem a procura e, objetivamente, toda a operação turística (alicerçada num conjunto de outros serviços e áreas), põem em causa a sustentabilidade ambiental, económica e social de muitos territórios.

Existindo esta “consciência” há diversos anos, estranha-se que só agora o setor associativo do turismo europeu se tenha reunido (em Rhodes). Deste encontro resultou uma declaração conjunta que refere como essencial a colaboração e o auxílio ao turismo, no domínio da sustentabilidade, num apelo direto à União Europeia, requerendo que este setor se mantenha “no topo da agenda política, com a criação de linhas de orçamento específicas para iniciativas turísticas sustentáveis”.

Dos seis pontos que constam na dita declaração, para além das questões transversais que incidem sobre planos de ação climática abrangentes, minimização de impactos ambientais e mais e melhores práticas que contribuam para o processo de descarbonização, somente o último ponto (6) se centra na relevância da atividade turística ao referir que “é essencial que os destinos turísticos adotem medidas de adaptação e mitigação, assim como de desenvolver infraestruturas resistente ao clima, promover práticas de turismo sustentável e diversificar as atividades turísticas para reduzir a dependência de uma única estação ou condição climática”.

Ainda que estas questões só venham a adquirir maior relevância quando forem assumidas pela União Europeia, a nível nacional (empresários, autarcas, entidades de turismo e governo) importa repensar, reprogramar e reforçar diversas estratégias de atuação (individuais e conjuntas). Presentemente, desconhece-se o documento oficial que veio substituir o Plano de Turismo + Sustentável (20/23). Importa recordar que este documento contemplava, como objetivo primeiro, “posicionar Portugal como um dos destinos turísticos do mundo mais sustentáveis, competitivos e seguros, através do planeamento e desenvolvimento sustentável das atividades turísticas, do ponto de vista económico, social e ambiental, em todo o território e em linha com a Estratégia Turismo 2027”.

Mesmo sabendo que não controlamos o tempo, mas que podemos mitigar os impactos das mudanças climáticas através de uma objetiva política de sustentabilidade (concertada entre todos os atores da atividade turística), há que conhecer o resultado da avaliação das medidas propostas e implementadas nestes últimos anos no Plano de Turismo + Sustentável (20/23) e aferir que metas e que estratégias se vão desenvolver a curto e médio prazo. Até porque o tempo, não para, de mudar.

Professor Doutor João Caldeira Heitor, Coordenador da Licenciatura em Gestão do Turismo para a Publituris

ISG em sessão de Reflexão sobre continuidade de estudos para o Ensino Superior na ECL

ISG em sessão de Reflexão sobre continuidade de estudos para o Ensino Superior na ECL

O Instituto Superior de Gestão promoveu uma sessão de reflexão sobre a continuidade de estudos para o Ensino Superior a estudantes finalistas ECL – Escola Comércio Lisboa, na manhã de dia 16 de julho 2024.

O momento foi incentivado pela Diretora de Comunicação e Marketing do Grupo Ensinus, Dra. Rita Reis, que convidou para a conversa a Docente e Investigadora do ISG, Professora Doutora Alexandra O’Neill, a Alumni do ISG em Gestão do Turismo, Dra. Mariana Lança e ainda a Dra. Patrícia Videira, Orientadora Educativa do Curso Profissional de Técnico de Vendas e Marketing.

ISG na 4th Session of the Innovation Working Group of the CPMR Atlantic Arc Commission

ISG na 4th Session of the Innovation Working Group of the CPMR Atlantic Arc Commission

O Instituto Superior de Gestão marcou presença na 4th Session of the Innovation Working Group of the CPMR Atlantic Arc Commission, em colaboração com a CCDRLVT – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, no dia 11 de julho de 2024.

A Professora Doutora Ana Inácio, Co-Coordenadora da Licenciatura em Gestão do Turismo, esteve em representação do ISG neste encontro internacional que teve como objetivo dar mais um passo na seleção de Projetos Inovadores “Made by Atlantic”, que permitam futuras colaborações inter-regionais, e para tal, desenvolver maior conhecimento e mostrar todos os projetos “Made by Atlantic” já existentes.

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