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ISGIndex – Observatório de Confiança na Economia na TSF

ISGIndex – Observatório de Confiança na Economia na TSF

Oiça tudo sobre o ISGIndex – Observatório de Confiança na Economia, hoje na TSF.

O ISGIndex é um indicador de confiança na atividade económica de publicação semestral produzido pelo observatório do ISG, criado para o efeito. Este observatório é constituído por particulares e por empresas, representando o quadro nacional de famílias e de setores de atividade.

Em termos técnicos, o ISGIndex é um indicador bastante completo, que congrega centenas de inquéritos representativos da sociedade portuguesa e que procura saber quais as principais preocupações sociais e económicas na conjuntura semestral respetiva, o grau de confiança na atividade económica, as propensões para consumir, poupar e investir e o grau de felicidade dos inquiridos, uma vez que a economia é uma ciência social que funciona por estímulos, motivações e expectativas.

As publicações do ISGIndex ocorrem em abril e em outubro de cada ano.

Entrevista do Professor Doutor Miguel Varela à TSF relativo à publicação “Observatório de Confiança na Economia”. (min 12)

Consulte a notícia partilhada pela TSF: tsf.pt/portugal/economia/guerra-ja-e-a-segunda-maior-preocupacao-dos-portugueses-14731145.html

Exportações portuguesas para a Guiné-Bissau crescem 40%

Exportações portuguesas para a Guiné-Bissau crescem 40%

O Jornal Vida Económica dedicou duas páginas ao evento que realizou em conjunto com o Instituto Superior de Gestão no dia 02 de dezembro e dedicado ao tema: “Oportunidades de Investimento Português para a Guiné-Bissau”.

Pode ler o artigo na integra aqui.

Empreender a chefiar ou empreender a Liderar

Empreender a chefiar ou empreender a Liderar

Empreender a chefiar ou empreender a Liderar

O exemplo do empreendedor[1]

Quando iniciamos o nosso processo de aprendizagem, a escola tradicional representa para as alunas e para os alunos o local onde o professor é o chefe e dá as ordens acerca do que deve fazer para que atinja o sucesso escolar. O educador detém o papel central na escola e tudo deve girar à volta dele. É o leão, aquele que dá as instruções e a quem todos obedecem, sem elaborar questões ou fazer sugestões.

Recentemente, começou a ser investigado e testado um novo modelo educativo, onde as alunas e os alunos passam a ser o centro do processo educativo e onde o professor passa a ser o transmissor do saber e que consegue que sigam aquilo que diz, pelo exemplo e nunca pela repetição do modelo.

O mesmo se passa com o empreendedor e essa foi a grande revolução na gestão das empresas e das pessoas que o empreendedorismo trouxe à sociedade.

Quem empreende, lidera. Motiva pelo exemplo. Nunca impõe nada pela simples razão de ser o chefe. Não se limita a explicar como é que se fazem as coisas ou que a única forma de as realizar é aquela que preconiza. Vai mais além, porque pensou em todo o processo produtivo e engajou o outro numa perceção da realidade que se torna conjunta, porque o empreendedor desafia o outro constantemente, levando-o a recriar a forma como vê e compreende a realidade.

O empreendedor é como a girafa. Vê mais além. Planeia a médio e longo prazo. Problematiza o futuro e encontra soluções para os resolver.

Por isso é que hoje o empreendedorismo é um saber transversal e está presente em todas as áreas[2].

Ser empreendedor é ser disruptivo. É olhar para o risco de forma positiva. É ser inovador e criativo.

O chefe consegue que aqueles que se relacionam com ele cumpram as indicações de forma rigorosa e sem contestar.

O líder faz despertar novos olhares, novas visões acerca da realidade e novas formas de transformar o mundo. Porque ser empreendedor é ser bem-sucedido na mudança. Ser líder é engajar todas e todos nesta alteração de paradigmas.

Assim, não há empreendedores sem serem líderes, nem líderes que não sejam empreendedores!

 

[1] Artigo baseado no Seminário ministrado pelo professor Xavier Aragay aos diretores de várias escolas que dirijo e a quem agradeço muito a forma disruptiva como abordou o tema da Educação!

[2] Ver a este propósito o nosso artigo “Empreender a Educar”, publicado no dia 23 de março de 2017.

 

Artigo publicado no LinktoLeaders a 15/06/2017

Ser empreendedor

Ser empreendedor

Ser empreendedor

O empreendedorismo tem sido cada vez mais foco de estudo aprofundado até nas universidades no âmbito de investigação científica.

De facto, ser empreendedor entrou definitivamente na “moda”. O empreendedorismo não se resume à criação de negócios ou start-ups, mas sim ao empreendedorismo nos trabalhos e ocupações já existentes, com o lançamento de novas soluções, novos produtos ou serviços. Ser empreendedor é ter iniciativa e, sobretudo, levar as ideias à ação.

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No mundo laboral está a verdadeira aprendizagem

No mundo laboral está a verdadeira aprendizagem

No mundo laboral está a verdadeira aprendizagem

Nome: Margarida Guerreiro

Empresa e Actividade: Maersk – Transporte Marítimo de Contentores

Curso/Ano: Licenciatura em Gestão no Instituto Superior de Gestão

Objetivo Profissional: Gerir a sua própria empresa

 

Um estágio é uma experiência fundamental para o crescimento de um jovem profissional, segundo a Margarida Guerreiro, que se encontra atualmente nesse processo. A construção de uma rede de contactos e o know-how adquirido e valorizado pelas empresas são mais-valias de um crescimento continuo que nunca terá fim, bastando para isso que haja humildade e vontade de aprender.

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Otília Maria de Souza “Os transportes e o Turismo”

Otília Maria de Souza “Os transportes e o Turismo”

Desde sempre os Transportes assumiram um papel nuclear no desenvolvimento do Turismo, sendo que cada modo de transporte tem o seu papel não só de forma isolada, como também e em especial de forma integrada assumindo a intermodalidade um papel determinante no desenvolvimento turístico.

 

Turismo como potenciador dos transportes e vice-versa

Por sua vez o crescimento da actividade turística também potencia a rentabilidade no sector dos transportes pois se por um lado este sector tem necessidades de elevados investimentos que se impõe sejam rentabilizados, por outro, sendo uma actividade com forte sazonalidade na procura, os fluxos turísticos podem potenciar um alisamento da procura regular do transporte contribuindo assim para um melhor desempenho em termos de criação de valor.

Desde sempre os Transportes assumiram um papel nuclear no desenvolvimento do Turismo, sendo que cada modo de transporte tem o seu papel não só de forma isolada, como também e em especial de forma integrada assumindo a intermodalidade um papel determinante no desenvolvimento turístico.

Por sua vez o crescimento da atividade turística também potencia a rentabilidade no setor dos transportes pois se por um lado este sector tem necessidades de elevados investimentos que se impõe se impõe sejam rentabilizados, por outro, sendo uma atividade com forte sazonalidade na procura, os fluxos turísticos podem potenciar um alisamento da procura regular do transporte contribuindo assim para um melhor desempenho em termos de criação de valor.

No actual momento que o país atravessa com o crescimento da actividade turística, verifica-se mesmo que se nuns casos é já o mercado turístico o principal alvo, noutros constitui uma oportunidade para completar a procura atenuando a sazonalidade da procura tradicional.

 

Todos os modos de transportes têm o seu papel

Com diferentes posicionamentos atrás mencionados, todos os modos de transportes estão neste momento a ter um contributo importante no crescimento do turismo. O transporte aéreo em especial com os designados voos “low cost” com os aeroportos de Porto, Lisboa e Algarve contribuindo para um desenvolvimento turístico mais harmonioso em termos regionais. O transporte marítimo com as condições e posicionamento dos terminais de cruzeiros de Lisboa e Leixões tem tido um papel importante com forte crescimento em Lisboa estando a norte em franco desenvolvimento o belo e excelente terminal de Leixões. No transporte terrestre no modo rodoviário há uma boa rede de autoestradas com acesso a todo o país, sendo que para o transporte ferroviário se deve destacar em especial as potencialidades paisagísticas das linhas do Douro, Minho, Beiras e Algarve. Há contudo no modo ferroviário um “deficit” em termos de material circulante que se impõe seja minimizado para um contributo harmonioso dos diferentes modos de transporte.

O contributo do sector dos transportes para o turismo seria certamente potenciado com a criação dum passe turístico de curta duração (por exepl. 3 e 5 dias) “Portuguese Travel Pass” à semelhança do que existe na Suíça, com validade nos diferentes modos de transporte terrestre a nível urbano interurbano e regional. Certamente que um acordo entre os diferentes operadores interessados não seria difícil.

Em suma, quando abordamos os dois sectores de atividade – o turístico e o de transportes, há com que uma correspondência biunívoca de efeitos no desenvolvimento da economia dos dois sectores.

 

Otília Maria Queiroz de Sousa

Docente da Pós-Graduação em Logística e Gestão das Operações do ISG – Instituto Superior de Gestão

 

Artigo publicado em Revista Cargo a 30/05/2017

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