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2ª Sessão da Academia Financeira

2ª Sessão da Academia Financeira

Dia 29 de novembro vai realizar-se no ISG a 2ª sessão da Academia Financeira, subordinada ao tema “ Empreendedorismo vs trabalho por conta de outrem”.

Confirmada a presença do INETE e da Escola Secundária da Moita.

Liderança Envolvente: ser melhor líder, sendo melhor pessoa!

Liderança Envolvente: ser melhor líder, sendo melhor pessoa!

A inteligência emocional enquanto área central do comportamento organizacional e o seu determinismo na formação de melhores líderes, mas sobretudo de melhores pessoas.

A crescente exigência na competitividade das organizações e a necessidade das mesmas em sobreviver tem centrado a atenção dos gestores naquilo que se crê ser a chave do sucesso: A forma como as pessoas são lideradas. Nesse pressuposto, nas últimas décadas, os gestores têm procurado, sistematicamente, melhorar as suas capacidades de liderança recorrendo a formação específica em cursos de pós-graduação em Liderança e Negociação, coaching, workshops, seminários e colóquios sobre este tema.

Essa necessidade de encontrar a formula “mágica” para melhor conseguir dirigir os outros, não é de agora, já vem de há muito tempo, desde as primeiras tribos. Talvez exista, somente, na actualidade um maior frenesim para obter melhores desempenhos.

A explicação para tal poderá estar no contexto social em que vivemos hoje em dia. Não basta “mandar” e consequentemente ser obedecido. É preciso ser competente e convincente na forma como se lideram colaboradores qualificados e informados, ao invés da liderança pela força ou pelo medo, como acontecia, tão frequentemente, no século passado.

A evolução do estudo das organizações, numa ótica de gestão racional, coloca a liderança a par das diversas áreas do comportamento organizacional, tais como: a motivação, a comunicação, a gestão de conflitos, o planeamento de funções, os processos em grupo, as atitudes e o comportamento individual. Estando todas estas áreas interligadas e interdependentes torna-se difícil ou até impossível dizer que uma delas é preponderante em relação às restantes. Tanto mais que, numa lógica racional, a gestão de pessoas passa pela aplicação de ferramentas específicas em cada uma dessas áreas.

Então porquê essa, pelo menos aparente, necessidade em aprimorar as técnicas de liderança?

Será ela a preponderante? Será onde os gestores se sentem mais frágeis ? será que as mudanças constantes no contexto organizacional a isso obrigam ? Talvez sejam todos esses factores e outros mais que poderíamos enumerar.

A verdade é que é difícil encontrar uma “receita” racional através da qual seja possível construir líderes de sucesso.

A constante investigação na procura de ferramentas de gestão que possibilitem tornar o comportamento das pessoas e das organizações mais previsível e de acordo com os parâmetros que se pretendem, resulta exactamente no fato que o comportamento organizacional tende para ser irracional. Ou seja, as pessoas nas organizações adoptam comportamentos que não são facilmente dirigidos pelos ser lidere, pois caso contrário, estaríamos a lidar com máquinas.

O comportamento organizacional tem sido abordado segundo 3 perspectivas: determinado por (i)factores disposicionais (características dos indivíduos), (ii)situacionais (determinados pela cultura organizacional) e (iii)interacionista (em que as duas anteriores estão interrelacionadas- Schneider, B.). Ora, o estudo da liderança integra os fatores disposicionais e nesse contexto têm-se desenvolvido e aplicado as mais diversas teorias, com algum predomínio nas que se centram na investigação das características ou perfil dos líderes. No fundo, partindo-se de um traje traçado à medida para depois encontrar quem o possa vestir. Usando esta metáfora, as teorias desta linha de investigação, dizem-nos que uns nascem com as medidas certas do traje de líder, enquanto outros, usando técnicas racionais, para vestir o traje terão de emagrecer, ou em outros casos de engordar para assim encontrarem o comportamento ajustado à função de liderança, à medida do traje.

Sucede porém, que nem os líderes nem os liderados conseguem controlar racionalmente todos os seus comportamentos e na maioria dos casos, ao invés do que se possa crer, os comportamentos exprimem-se de forma irracional.

Esta perspectiva é bastante recente no estudo do comportamento humano e baseia-se no funcionamento do cérebro “primitivo” (réptil) do ser humano vindo ao arrepio das linhas de investigação na continuidade de Erasmus segundo o qual se deveria dispensar a emoção e dar lugar à razão, surgindo um novo paradigma que defende que é necessário harmonizar a razão com a emoção usando inteligentemente as emoções, com origem no cérebro irracional.

Os defensores do antigo paradigma poderão advogar que o comportamento racional é lógico e menos suscetível de errar. No entanto, o comportamento racional e em concreto no exercício de funções de lideranças não é isento de erros e fracassos. Talvez isso explique inclusivamente por que razão determinado líder em determinados contextos e com determinadas pessoas tem sucesso e, mudando de contexto – apresentando ele, aparentemente, a mesma personalidade – não têm o mesmo sucesso.

A teoria que sustenta o domínio do comportamento irracional, mas que pode ser utilizado de forma inteligente, começou a dar os primeiros passos nos anos 20 do seculo passado com os trabalhos de Edward Thorndike que usou, à época, o termo “inteligência social”. A primeira designação, académica, de “inteligência emocional” só ocorreu em 1985 com as investigações de Wayne Payne. E, a notoriedade do tema, bem como a relevância que tem vindo a assumir no estudo dos comportamentos só foi alcançada em 1995 com o livro de Daniel Goleman – Inteligência Emocional.

No seu livro, Daniel Goleman define Inteligência Emocional como “um conjunto específico de aptidões utilizadas no conhecimento e processamento das informações relacionadas com a emoção, que se traduz numa capacidade de sentir, entender, controlar e modificar o estado emocional próprio ou de outra pessoa de forma organizada”.

Mas, o que tem este conceito relacionado com o tema liderança?

Tem tudo! Tomarmos consciência que possuímos um centro de inteligência no cérebro que inconscientemente atua sobre o nosso comportamento, coloca o tema liderança como a área central do estudo do comportamento humano e organizacional.

O domínio das emoções sobre o cérebro racional explica por que razão se consegue uma empatia com determinadas pessoas, ajudando ao trabalho em conjunto, ou a razão por apesar de determinadas pessoas possuírem um Qi elevado e competências técnicas qualificadas, não conseguem ter sucesso no comando de pessoas.

Esse centro de comando das emoções, constituído pelo sistema límbico e comum a todos os mamíferos, surgiu 500 milhões de anos antes do cérebro pensante (neocortex) que nos distingue dos restantes animais.

Apesar de, em muitas das vezes, nos fazerem crer ou de nós próprios crermos que fazemos o que pensamos, na verdade, na maioria das vezes, fazemos o que sentimos e depois encontramos uma justificação racional para a opção ou decisão que foi tomada.

Se assim é, então os líderes enquanto decisores, não podem somente ignorar que as suas opções, por muito lógicas e racionais que sejam, têm uma componente emocional determinante na tomada de decisão e a forma como é transmitida tem um impato emocional relevante nos colaboradores.

Os diversos estudos sobre inteligência emocional dos autores anteriormente referidos, aos quais também podemos juntar Peter Salovey, David Caruso e Jack Mayer, culminam na determinação de 5 aptidões chave da inteligência emocional:

– O autoconhecimento

– O autocontrolo

– A automotivação

– A empatia

– A aptidão social

As três primeiras aptidões estão relacionadas com o próprio indivíduo e são fundamentais para o desenvolvimento das restantes (empatia e aptidão social), nomeadamente na relação de cada um com os demais.

As emoções que cada pessoa sente têm origem nos registos do cérebro primitivo desde que esta se desenvolve no ventre da mãe, passando por todas as experiências de vida, sendo as mais marcantes, as que se passaram ao longo da infância. Medos, fobias, traumas, irritações, ansiedade, vergonha, amor, alegria, compaixão, são sentimentos que se manifestam por experiências passadas por cada pessoa e podem, a qualquer momento, interferir numa decisão racional.

Ter consciência desses sentimentos e das causas que estiveram na sua origem é o primeiro passo para tirar partido do centro de emoções.

Mas, a um líder, não basta somente conhecer-se a si mesmo. Do que o irrita, do que o faz perder a cabeça ou do que o motiva. Precisa também de conhecer os outros, só assim conseguirá ir de encontro às suas expectativas e mesmo em fases de contrariedades, conseguir motivar.

O tema motivação, um dos mais estudados em comportamento organizacional, é uma das habilidades mais importantes da inteligência emocional. A capacidade de “remar contra a maré”, ter uma atitude positiva quando aparentemente tudo corre mal, aquela força que se vai buscar, quando já não se tem forças. As pessoas com a capacidade de se automotivar, não só levam os seus objectivos por diante, como conseguem motivar os outros a seguir em frente.

Os estudos tradicionais sobre motivação partem de fora para dentro. Ou seja, ao suposto fator motivador é atribuída uma receita – por exemplo, supondo que ganhar mais é motivador, o simples acréscimo de rendimento, apesar de ser preciso para satisfazer necessidades, pode perder valor se esse aumento retirar prazeres emocionais ao colaborador, que podem ir desde não fazer o seu jogging regular, não conseguir ir buscar o filho à escola, ou executar funções que não lhe dão prazer.

No conceito de inteligência emocional a motivação vem de dentro para fora. Aquilo que cada um sente que lhe dá prazer é o que o motiva e não aquilo que é suposto fazer prazer.

Controlar as próprias emoções é algo que todas as pessoas tentam fazer. Digamos que é o momento em que o cérebro racional tem tempo para dizer ao emocional: não faças isso, tem calma. Mas, a verdade é que umas pessoas conseguem controlar as emoções com mais facilidade do que outras, nomeadamente, quando a emoção pode ser prejudicial ao próprio, como quando “se fala antes de tempo”, ou se precipita numa apreciação. Mas, também é certo, que em muitas situações da vida pessoal e profissional, o melhor autocontrolo é deixar falar a emoção. Todavia, para isso é preciso um elevado nível de autoconhecimento.

As duas últimas aptidões, enquanto capacidades interpessoais são fundamentais nas actividades de liderança e gestão de equipas. Ter a capacidade de identificar sentimentos e motivações das outras pessoas é fundamental para resolver conflitos, efectuar negociações, ter iniciativa e coordenar os esforços do grupo, bem como a habilidade de ter uma liderança reconhecida e não imposta, obtendo a cooperação espontânea dos colaboradores.

São estas duas habilidades que enchem uma personalidade com energia positiva perante as pessoas com quem se convive. Saber ouvir, respeitar opiniões, perceber o que os outros sentem, quais as suas fraquezas, como poder ajudá-los, são tudo qualidades que se vêm nos grandes lideres e que fazem toda a diferença.

Os estudos mais recentes sobre inteligência emocional têm demonstrado que os lideres que têm um nível mais elevado de Inteligência Emocional obtêm melhores resultados, aumentam a produtividade e a satisfação dos seus colaboradores e que é através da inteligência emocional que se explica a liderança transformacional.

A esse nível de capacidade de liderança, em que o líder cria uma relação empática e mecanismos de motivação focados nas necessidades emocionais dos colaboradores, devemos chamar-lhe – Liderança Envolvente.

Chegados aqui coloca-se uma questão: Podem os líderes melhorar estas capacidades? Sim. Muitas das vezes, sobretudo quando se tem uma grande capacidade de autoconsciência as pessoas conseguem por si próprias melhorar os seus níveis de Inteligência Emocional nas habilidades em que estão mais frágeis. Mas, ultimamente também existem várias formações e práticas que se centram na sua intervenção ao nível da Inteligência Emocional.

Mas é suficiente? Ajuda ou pode ajudar. Mas, não chega.

O problema é mais profundo. Como já foi referido, a fonte das nossas emoções está na nossa infância. Para que uma pessoa obtenha elevados níveis de Inteligência Emocional ela precisa, desde criança, de aprender a lidar com as emoções que vai sentindo. Medo do escuro, de ouvir gritos, de como lhe é dada uma repreensão, ou da repreensão que não lhe é dada, a má nota num teste, uma desavença com um colega ou até os primeiros amores, são situações comuns mas desconhecidas do cérebro quando ocorrem pela primeira vez. Ora, isso pressupõe desde logo uma educação dada pelos pais que tenha esta componente de uma forma sistematizada.

E depois, como a vida na infância também se passa na escola, os sistemas de educação, na maioria dos países não estão orientados para esta componente. Não que tenha de ser necessariamente uma disciplina, mas seria possível incluir conteúdos, técnicas e práticas que ajudem as crianças a lidar com as suas emoções, melhorando consideravelmente cada uma das suas aptidões emocionais.

Na verdade, o nosso centro emocional acaba por ser a história da nossa vida. Saber lidar com ele é também a resposta ao que nós próprios sentimos. E, sentindo-nos melhor com nós mesmos, podemos ser: melhores alunos, melhores professores, melhores profissionais, melhores líderes, enfim, melhores pessoas.

 

AUTOR: Casimiro Ramos, Coordenador do Mestrado em Gestão do Potencial Humano do ISG – Instituto Superior de Gestão para o Info RH

Objetividade ou Subjetividade Comercial?

Objetividade ou Subjetividade Comercial?

Já explicamos em artigo anterior, para o qual se remete, o significado de actos de comércio objectivos e subjectivos e a correspondente hierarquia de utilização. Tal matéria é extremamente importante para a delimitação da aplicação do direito comercial, pois esta hierarquia só é empregada aos actos com cariz mercantil.

Assim, conforme já explicado, o acto de comércio objectivo é aquele que se encontra estatuído no Código Comercial ou noutro qualquer diploma, mas que dispõe de natureza mercantil, que tenha surgido portanto, para solver uma lacuna, necessidade, do sector referido. Se porventura a sua classificação for esta, já não será subjectivo, em conformidade com o art. 2º do CCOM, devendo verificar-se sempre primeiramente se existe objectividade, dada a sua primazia.

Caso tal não aconteça, iremos então analisar se o acto é subjectivo e ai há cumulatividade obrigatória de três pressupostos, nomeadamente a pessoa jurídica ser comerciante, a figura jurídica estudada não ser na globalidade, exclusivamente civil e a prática examinada estar interligada com a actividade comercial (que será obviamente objectiva, já que terá que estar preceituada) que o comerciante desenvolve.

Contudo, existe um artigo do Código Comercial, designadamente o seu 230º, que enumera algumas das empresas que são consideradas comerciais por expandirem os negócios lá preceituados, divergindo a doutrina quanto à sua categoria. Uns defendem a sua objectividade devido à regulação específica das práticas consideradas mercantis, enquanto outros contradizem tal tese, alegando que a finalidade prevalente da norma é a de atribuir a qualidade de comerciante às entidades ai discriminadas.

Ora, parece-nos que a solução a adoptar deverá ser a primeira, por variadíssimas razões, começando logo pela análise hierárquica das duas tipologias. Qualquer uma das actividades do artigo 230º encontra-se neste especialmente, directamente prescrita, preenchendo assim os requisitos da objectividade, sendo pois no imediato, um acto de comércio objectivo, não podendo portanto, simultaneamente, usufruir das duas categorias.

Mas, para reforçar a nossa opinião, se continuarmos a análise, concluiremos que não poderiam ser subjectivas, como certos autores advogam, visto não se verificarem integralmente as condições determinadas, o que violaria a 2ª parte do art. 2º do CCOM já mencionado.

Isto é, todos os negócios da norma em estudo, são claramente práticas comerciais principais, radicam no próprio corpo material mercantil. O acto subjectivo é apenas algo complementar dos negócios substanciais, que devido à sua efectiva ligação, deverá igualmente ser classificado como comercial.

É o caso da compra de um computador para adstrir a um estabelecimento e que beneficiará a laboração ai realizada. Se a aquisição tivesse como finalidade a revenda ou aluguer, seria de acordo com o art. 463º do CCOM, objectiva, não sendo possível, como facilmente se entende, fruir das duas qualidades conjuntamente. Aliás, um dos determinantes da qualificação como comerciante, é precisamente o incremento continuado e sistemático de actos de comércio objectivos e não de subjectivos, como é defendido.

Parece-nos deste modo não existirem dúvidas, que o preceituado no artigo 230º, pelos inúmeros motivos invocados, possui cariz objectivo, já que o significado de comércio possui requisitos bem delineados. Não faz pois qualquer sentido, uma actividade ser considerada de comércio e nestes termos gozar de certas caracteristicas, porque alguém com qualidade comercial desenvolve a mesma.

As pessoas, singulares ou colectivas, não são por natureza comerciantes, precisam de obedecer as certas regras de conduta que lhes transmitem esta possibilidade, as actividades e o comércio é que não podem, dependendo destes sujeitos jurídicos, ir alternando os pressupostos.

Dr. Miguel Furtado, Docente do ISG

O Prémio Mercúrio e do comércio – mitologia ou realidade

O Prémio Mercúrio e do comércio – mitologia ou realidade

Durante dois anos, o Prémio Mercúrio esteve ausente da vida do comércio português, mercê das vicissitudes por que passou a sociedade portuguesa em geral e o comércio em particular como consequência da crise da dívida soberana.
Para a mitologia romana, Mercúrio é o deus do comércio e a perceção que dele guarda o imaginário coletivo é positiva pois simboliza o lucro, que advém dos negócios, e a inteligência do saber-fazer (1) coisas úteis para o indivíduo e para a sociedade.

Vem isto a propósito da realização da Gala do Prémio Mercúrio (2), que tem como promotores a CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (3) e a Escola de Comércio de Lisboa (4).

Foram distinguidas personalidades – área prestígio e área personalidades –, bem como, lojas na área do comércio alimentar, do comércio não alimentar, das empresas com história, dos serviços, da economia digital, do “franchising” e dos novos conceitos.

Este ano, realizou-se a 6.ª edição do prémio e os olhos já estão postos em 2018.

Durante dois anos, o Prémio Mercúrio esteve ausente da vida do comércio português, mercê das vicissitudes por que passou a sociedade portuguesa em geral e o comércio em particular como consequência da crise da dívida soberana.

O seu regresso tem implícito uma ordem de fatores muito diversificada, mas identicamente relevantes em que a primeira é de ordem institucional e reside no facto de o comércio ter voltado a ter um representante no XXI Governo Constitucional (5); a segunda prende-se com o crescimento exponencial da Escola de Comércio de Lisboa e com a diversificação das qualificação oferecidas no quadro do ensino não superior português e que resultou num fortalecimento da parceria com a CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal. O engajamento destas duas entidades oferece ao sistema educativo português a contribuição para a consolidação do objetivo quatro (6) da agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável(7). Por último, a melhoria do ambiente económico permite às famílias voltarem a consumir.

Virámos a página a um dos piores momentos da economia portuguesa e eis que chegou o momento de celebrarmos de novo o comércio e de premiarmos quem faz bem!

Entendemos que estão reunidas as condições para voltarmos a comemorar sob os auspícios de Mercúrio! É tempo de dar aos comerciantes a possibilidade de darem asas ao sonho do deus Mercúrio, permitindo que o comércio volte a ter um papel central na vida de todos nós!

Entendemos que com a gala dos Prémios Mercúrio a mitologia se transforma em realidade, pois aliamos a tradição à modernidade e o rigor à inovação. A visão que Mercúrio tinha acerca do comércio e do papel dos comerciantes está bem patente nos galardoados desta e das edições anteriores.

Acreditamos que 2018 se revelará arrojado e encaramos com confiança a 7.ª edição!

(1) Intimamente ligado ao Facere, na terminologia jurídica.

(2) https://www.premiomercurio.com

(3) http://www.ccp.pt/CCP/pt-PT/CCP.aspx

(4) http://newsite.escolacomerciolisboa.pt/home

(5) https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/area-de-governo/economia/secretarios-de-estado?i=adjuntoedocomercio – Secretário de Estado Adjunto e do Comércio

(6) https://nacoesunidas.org/pos2015/ods4 – Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos.

(7) https://nacoesunidas.org/tema/agenda2030/

 

Administradora do ISG | Instituto Superior de Gestão e do Grupo Ensinus

Artigo em conformidade com o novo Acordo Ortográfico

Academia Financeira do ISG

Academia Financeira do ISG

Decorreu no passado dia 15 de novembro, a 1ª sessão da Academia Financeira do ISG, subordinada ao tema “Inflação, Política Monetária e Rating: como a macro e a micro-economia impactam a nossa vida”.

Nesta sessão contámos com a presença dos alunos do 12º ano da área de ciências socioeconómicas do Colégio Valsassina, Real Colégio de Portugal e da Escola Secundária da Portela.

Este Projeto decorre no âmbito da parceria estabelecida entre o ISG e o MoneyLab, denominado ACADEMIA FINANCEIRA que assumirá como tema principal a educação financeira.

Saiba mais sobre a nossa Academia Financeira que já demonstrou ser um sucesso!

 

Deputada Ana Rita Bessa visita o ISG

Deputada Ana Rita Bessa visita o ISG

Hoje no Instituto Superior de Gestão, a Senhora Administradora Delegada do Grupo Ensinus, Dra. Teresa Damásio e o Diretor do ISG, Professor Doutor Miguel Varela, receberam a Senhora Deputada Ana Rita Bessa, do Grupo Parlamentar do CDS.

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