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ISG participa no Business Case Challenge

ISG participa no Business Case Challenge

A WINNING em parceria com o Business Case Institute (BCI) e com a AISEC vão realizar mais uma edição do Business Case Challenge.
Esta competição prepara jovens universitários e finalistas de diversas áreas de conhecimento, com um conjunto de ferramentas e de metodologias de Business Case, para a tomada de decisões sobre investimento em projetos, em ambiente empresarial.

A ronda final será realizada no dia 11 de Novembro de 2017. Independentemente do dia, o evento decorrerá entre as 9h e as 18h podendo, contudo, algumas das atividades serem prolongadas para além deste horário.

A Escola Global – Empreender na Globalização

A Escola Global – Empreender na Globalização

A Globalização está na ordem do dia e faz parte do nosso léxico há tanto tempo, que já nem nos lembramos que começámos a falar nela no final do século passado, o que, comparado com a metodologia encontrada por Fernand Braudel para medir a História, na sua obra “História das Civilizações”[1], não foi assim há tanto tempo. Aliás, de acordo com os Ciclos da História de Braudel, não foi há tempo nenhum.
Entendemos, por isso, que todo este processo de empreender na globalização rumo a uma Escola Global nos obrigar a Inovar de forma reiterada e sistemática. No entanto, há algo fulcral neste nexo de causalidade que liga a Inovação à Globalização, que é a perceção da Diversidade[2] por parte de toda a Comunidade Educativa, bem como pelos stakeholders[3], como um dos eixos principais na existência duma Escola Global.

A Globalização é um processo que envolve todos os países e os respetivos cidadãos. A Escola Global é, igualmente, um processo que deverá envolver todos os que participam na vida da Academia[4] e, para isso, é também essencial que a Internacionalização[5] esteja presente nas aprendizagens dos alunos e seja parte integrante do respetivo Projeto Educativo. Mas o professor é o catalisador de tudo isto e, para isso, tem que estar apto para a Mudança, quer nas metodologias, quer no estabelecimento de parcerias com colegas de outros países[6].

A Escola Global é sinónimo de Criação, Inovação, Cooperação Transnacional, Diversidade e Mudança.

Para que o processo da globalização continue a ser um sucesso, é fundamental que a Escola Global seja a regra em todas as Escolas e em todas as Comunidades Educativas.

Não podemos ter a Economia, os Sistemas Financeiros todos interligados[7] e não termos uma Escola Global.

Uma Sociedade Desenvolvida, Solidária e Justa precisa duma Escola Global!

Empreender na Globalização rumo a uma Escola Global é uma das chaves do sucesso da Agenda 2030[8], que nos engaja a todos enquanto Membros das Nações Unidas!

[1] “Is it possible somehow to convey simultaneously both that conspicuous history which holds our attention by its continual and dramatic changes – and that other, submerged history, almost silent and always discreet, virtually unsuspected either by its observers or its participants, which is little touched by the obstinate erosion of time?”
[2] A este propósito, ler o nosso artigo “Empreender na diversidade”, in: http://linktoleaders.com/empreender-na-diversidade
[3] A person with an interest or concern in something, especially a business. As modifier Denoting a type of organization or system in which all the members or participants are seen as having an interest in its success. In: https://en.oxforddictionaries.com/definition/stakeholder
[4] Naturalmente que esta participação envolve muito mais do que alunos, professores, colaboradores técnicos e auxiliares.
[5] O ERASMUS + é o grande exemplo do esforço feito pelas Autoridades Comunitárias ao longo dos anos para a efetivação da cooperação transnacional entre os cidadãos dos Estados Membros.
[6] Esta Cooperação irá naturalmente aumentar a motivação dos professores e potenciar a criatividade, pois esta exposição a outras realidades irá mudar a forma como se olha para a relevância do papel do professor, quer na sala de aula, quer na Escola, quer a nível transnacional.
[7] Ainda nesta sexta-feira a agência de notação financeira Standard and Poor’s (S&P) retirou Portugal do lixo, revendo em alta o rating atribuído à dívida soberana portuguesa de BB+ para BBB-. In: https://www.standardandpoors.com/en_US/web/guest/home
[8] http://www.un.org/sustainabledevelopment/development-agenda/

 

Artigo publicado a 21/09/2017 no Link to Leaders

O ISG na Human|Recursos Humanos e Gestão

O ISG na Human|Recursos Humanos e Gestão

As candidaturas para o mestrado «Gestão do Potencial Humano», do ISG – Instituto Superior de Gestão, para o ano letivo 2017/18, encontram-se ainda a decorrer, estando o início previsto no final do corrente mês de setembro.
O objetivo do mestrado é proporcionar aos participantes a capacidade de desenvolver uma visão global e integrada da gestão do capital humano e dotá-los de um conjunto de ferramentas e técnicas fundamentais para a gestão e a avaliação eficaz das pessoas nas organizações.”

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Abertura de Pós-Graduações, MBA’s e Mestrados

Abertura de Pós-Graduações, MBA’s e Mestrados

Consulte as datas de início previstas para os cursos de 2º ciclo.

 

Mestrados  Abertura
– Estratégia de Investimento e Internacionalização 9 de Outubro
– Gestão do Potencial Humano
– Gestão Financeira
– Marketing
Pós-Graduações/ MBA
Logística e Gestão de Operações 9 de Outubro
Gestão de Projectos
Gestão
Finanças 16 de Outubro
Gestão Fiscal
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Hospitalar
Gestão Escolar
Marketing
Gestão de Sistemas de Informação
Garantias Administrativas e Tributárias dos Contribuintes
Gestão Jurídica Autárquica
Governo das Sociedades Comerciais Aspectos Legais e Perspectivas
CAGEP – Curso avançado de Gestão Pública
FORGEP – Programa de formação em gestão pública
MBA em Ciências Empresariais numa Perspectiva Jurídica
MBA em Empreendedorismo Empresarial Jurídico
MBA Hispano-Luso
Master em Gestão Desportiva/ Sport Management Academy 23 de Outubro
O Futuro da Logística em Impressão 3D

O Futuro da Logística em Impressão 3D

O Futuro da Logística em Impressão 3D

A máquina capaz de produzir objectos sólidos a partir de desenhos em software 3D, através de um processo aditivo, em que a matéria-prima é aplicada por camadas até formar o objecto tridimensional, terá, a médio prazo, um papel fundamental na revolução dos processos de fabrico e de distribuição que actualmente conhecemos.

Este facto é referido no relatório «Impressão 3D e o Futuro das Cadeias Produtivas», elaborado pela DHL, apesar de se reconhecer que esta tecnologia ainda não possui as performances produtivas necessárias para constituir, para já, um factor de mudança no paradigma individual. A somar a isto há ainda questões que necessitam de ser esclarecidas e que envolvem garantias, responsabilidades e propriedade intelectual.

As mudanças operadas na fabricação, veiculadas pela produção instantânea, permitem alargar a gama de produtos passíveis de serem fabricados por encomenda, estendendo assim a filosofia pull a mais sectores industriais.

A maior parte dos produtos que fazem parte do nosso dia-a-dia são constituídos, no seu todo ou em parte, por componentes plásticos produzidos, na sua maioria, por processos de moldagem por injecção de plástico derretido a alta pressão nas cavidades (negativo da peça a produzir) do molde. Este processo, à luz da tecnologia actual, é ideal para produzir grandes quantidades do mesmo produto num curto espaço de tempo a custos baixos, revelando desta forma o papel dos stocks como ponto de acoplagem entre a produção em massa e as necessidades de consumo.

Com a capacidade das impressoras 3D em produzir on demand, o próximo passo será a descentralização da produção para unidades industriais mais pequenas e mais perto do consumo, ou mesmo para os próprios pontos de venda. Esta alteração provocará uma redução generalizada das distâncias entre a origem e o destino do produto que terá como consequência uma contracção dos lead times da cadeia de abastecimento.

Se por um lado assistimos a uma redução dos fluxos de produto acabado, fruto da produção on demand, por outro lado é expectável verificarmos um aumento do fluxo de matéria-prima para abastecimento das impressoras 3D. No entanto, o balanço entre redução da movimentação de produto acabado e aumento da movimentação de matéria-prima, continuará a ser positivo no que concerne à redução das necessidades de transporte e de armazenagem, muito porque os volumes homogéneos (característicos da matéria-prima) são factores de optimização para veículos e armazéns.

Aparentemente, a optimização provocada pela tecnologia da impressão 3D na produção e na distribuição, trará uma contracção na procura de serviços logísticos, principalmente ao nível do transporte e da armazenagem. Contudo, a simplificação da produção e o seu natural avanço para locais perto do consumo podem ser uma fonte de oportunidades para que os operadores logísticos possam assumir a fase de fabricação, ou seja, a pedido do cliente o produto será impresso nas quantidades requeridas, entregue na altura certa e ao mais baixo custo, quer financeiro quer ambiental.

Se transportarmos esta realidade para uma escala mundial, estarão criadas as condições para os operadores logísticos globais instalarem nos seus centros de distribuição, unidades de impressão 3D a funcionar em rede, permitindo assim uma cobertura global dos mercados.

Independentemente da visão, mais ou menos ficcionada, sobre o impacto que a tecnologia da impressão 3D terá sobre a logística num futuro próximo, há que reconhecer que esta tecnologia mudará de forma significativa a logística tal como a conhecemos.

Mestre Paulo Pereira, Docente da Pós-Graduação em Logística e Gestão de Operações do ISG | Business & Economics School

Artigo Publicado na Revista CARGO

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