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ISG na Fundação Luso-Americana

ISG na Fundação Luso-Americana

Estão presentes na Sessão de informação sobre Estudar e Investigar nos EUA – Apoios, Programas e Experiências, na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, a Diretora dos Serviços Académicos do ISG, Dra. Catarina Soares, e a Diretora do Departamento de Mestrados, Pós-graduações e Formação de Executivos ISG, Dra. Clara Viegas.

Frequentar um mestrado, ou fazer investigação numa universidade nos Estados Unidos é frequentemente uma ambição de alunos e investigadores que querem desenvolver uma carreira em instituições de referência mundial.

Neste âmbito, na referida sessão, foi também possível analisar os programas e apoios da FLAD, da Fulbright e da Fundação para a Ciência e Tecnologia, uma tarde de perguntas e respostas que aproximam Portugal e os Estados Unidos.

O ISG no compromisso com a Internacionalização do seu corpo Discente e Docente.

ISG prepara a 10.ª edição do mestrado em marketing

ISG prepara a 10.ª edição do mestrado em marketing

Mestrado em marketing do ISG na Link to Leaders!

O mestrado em Marketing do ISG está integrado na oferta formativa da business school desde 2010. As inscrições para a nova edição, com início previsto para o final deste mês, já estão a decorrer.

Leia a notícia na integra na Link to Leaders

Sessão de acolhimento aos novos alunos

Sessão de acolhimento aos novos alunos

A Sessão de Acolhimento aos novos alunos do Instituto Superior de Gestão terá lugar na próxima terça-feira, dia 17 de setembro, pelas 9h00, no auditório do 3º Piso.

Rever a oferta pública de ensino superior

Rever a oferta pública de ensino superior

Os resultados das candidaturas ao ensino superior para 2019/2020 confirmaram a tendência dos últimos anos, tendo sido colocados 87,2% dos candidatos, correspondente a 44.500 estudantes e em que 53,1% ficaram colocados na sua 1.ª opção.

Ficaram por preencher 6.734 vagas, para a 2.ª fase, em especial nos institutos politécnicos e no interior do país. Curioso, ainda assim, é que existem 38 cursos no ensino superior público sem qualquer candidato, o que leva uma vez mais a discutir a necessidade de reorganização da rede pública de ensino superior, que muitas vezes parece servir mais os interesses dos professores e das autarquias e não dos estudantes.

Do resultado das colocações da 1.ª fase é possível observar que muitos institutos politécnicos públicos têm taxas de ocupação inferiores a 40%. Existe um claro desfasamento entre a oferta pública e as necessidades do país, facilmente refletido na procura.

Estes números mostram ainda que, em muitos casos, não são os alunos que precisam das universidades, mas são estas que precisam de alunos. Trata-se de uma clara inversão da oferta e procura tradicionais neste mercado nas décadas anteriores. Dos 51.291 candidatos de 2019 na 1.ª fase (subida de 3,4% face a 2018), considerando que em 2001 houve uma redução de natalidade, é bom perceber que cada vez mais alunos que terminam o secundário se candidatam ao ensino superior, o que tem, para já, compensado as quebras de natalidade.

No dia 26 de setembro serão conhecidos os resultados da 2.ª fase de candidaturas, resultante dos lugares que ficaram por preencher ou de eventuais desistências de alunos colocados, que não se matriculem. A rede de oferta bem como a tipologia deve ser repensada (DGES) bem como a forma com que se avalia a “qualidade” dos cursos (A3ES), muito mais focada no desempenho de publicações dos docentes, do que na pedagogia, no desenvolvimento do espírito crítico e na transmissão do saber.

Diretor do ISG – Business& Economics School

Jornal de Negócios a 12/09/2019

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