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ISG no Seminário “Supply Chain Logística Smart – Realidade ou utopia?”

ISG no Seminário “Supply Chain Logística Smart – Realidade ou utopia?”

O Instituto Superior de Gestão participou, dia 23 de março, na 11ª edição do Seminário “Supply Chain Logística Smart – Realidade ou utopia?”, organizado pela GS1 Portugal.

O Coordenador da Pós-Graduação em Gestão das Operações e Logística, Professor Eng. Carlos Paz esteve presente como orador com o tema: “Os impactos da Guerra e a Alteração das Tendências. A década da maior disrupção nas cadeias de abastecimento.”

< PIB = +investimento +exportações

< PIB = +investimento +exportações

“<PIB=+investimento+exportações” é o título do mais recente artigo do Professor Doutor Paulo Caldas, docente e investigador do ISG, partilhado na coluna “Fiscalidade Avançada ISG”, do Jornal Vida Económica.

Workshop: “Domina a tua marca pessoal como um profissional de marketing”

Workshop: “Domina a tua marca pessoal como um profissional de marketing”

O Instituto Superior de Gestão promoveu um Workshop: “Domina a tua marca pessoal como um profissional de marketing”, no dia 30 de março, pelas 10h30.

Esta sessão foi realizada em parceria com a Conexão Lusófona, no âmbito do seu projeto de capacitação para o Jornalismo e Empreendedorismo Digital, com o apoio do Programa Portugal Inovação Social.

Workshop: “Coaching para Docentes e Gestão Escolar”

Workshop: “Coaching para Docentes e Gestão Escolar”

O Instituto Superior de Gestão promoveu, no dia 29 de março, pelas 11 horas, o Workshop: “Coaching para Docentes e Gestão Escolar”, no auditório do piso 3.

Este workshop, dedicado a psicólogos a exercer funções em estabelecimentos de ensino, bem como Psicólogos Clínicos, Organizacionais e Professores, foi ministrado pela Professora Doutora Lurdes Neves, Presidente do Conselho Geral do ISG e Coordenadora da Pós-Graduação em Gestão Escolar.

ISG na INTED 2023

ISG na INTED 2023

O Diretor do Instituto Superior de Gestão, Professor Doutor Miguel Varela, juntamente com a Presidente do Conselho Geral, Professora Doutora Lurdes Neves, estiveram na 17ª International Technology, Education and Development Conference, que se realizou entre os dias 6 e 8 de março, em Valência.

A apresentação teve como título: “The expectations and perceptions meanings attributed by higher education students and their impact on their academic engagement in Portugal”.

Avaliação de desempenho: ferramenta estratégica para a gestão dos RHs

Avaliação de desempenho: ferramenta estratégica para a gestão dos RHs

Perante a incerteza e complexidade que caracterizam o atual mercado de trabalho, as organizações sentem-se pressionadas para se tornarem mais competitivas. Para fazer face a este desafio é necessário contratar os melhores profissionais e perceber se os mesmos correspondem às necessidades organizacionais e desempenham as suas tarefas eficazmente, motivo pelo qual a avaliação de desempenho (AD) começou a ser considerada uma ferramenta estratégica para a gestão dos recursos humanos.

Por conseguinte, verifica-se que, além de garantir que as tarefas estão a ser realizadas da forma desejada, a AD permite melhorar o desempenho individual e conhecer o contributo de cada trabalhador para a concretização dos objetivos da organização. Possibilita, ainda, fundamentar a tomada de decisão relativamente às outras práticas de Gestão de Recursos Humanos (e.g., remunerações, formação, desenvolvimento de carreira). Deste modo, o conceito de AD deixou de ser encarado de uma perspetiva meramente avaliativa e passou a ser visto como uma estratégia que integra a gestão dos recursos humanos com as políticas da organização. Neste âmbito, começa-se a encarar a performance e o esforço motivacional numa perspetiva de melhoria, o que conduz à reformulação dos modelos de AD, que passam a incidir sobre as competências e os objetivos.

O modelo de gestão por competências postula que é o trabalhador que melhor conhece os seus pontos fortes e os que precisa de melhorar, os objetivos a alcançar e as necessidades de formação, porque é quem está mais familiarizado com o trabalho realizado. Este modelo permite conhecer o potencial de cada trabalhador e ajuda os profissionais responsáveis pela Gestão de Recursos Humanos a discriminar os vários níveis de desempenho em cada função. Os modelos centrados nas competências vieram simplificar o processo de AD e reduzir a subjetividade que, muitas vezes, dá origem a resultados enviesados. Os conhecimentos e aptidões dos trabalhadores agregam valor às pessoas e à organização, motivo pelo qual este modelo tem sido bem aceite tanto pelos avaliadores como pelos avaliados.

O modelo de gestão por objetivos, por sua vez, tem o intuito de alinhar o desempenho dos trabalhadores com as necessidades e expectativas da organização. Assim, deve englobar o planeamento estratégico, a definição dos objetivos, o planeamento da ação, a implementação do modelo, o controlo e avaliação, atribuição dos objetivos (e.g., individuais, grupo, departamento) e garantir que esses objetivos são alcançados durante o período temporal estipulado.

A organização só atinge os resultados pretendidos quando os trabalhadores são bem-sucedidos na execução das suas tarefas, porque é através do somatório do desempenho individual que as metas organizacionais são alcançadas. Os objetivos devem ser negociados entre o avaliado e o avaliador para que ambos direcionem o seu esforço no sentido dos resultados desejados. Assim, durante o período de avaliação, é fundamental que o trabalhador vá recebendo feedback sobre o seu progresso, pelo que o avaliador deve ir monitorizando o desempenho e apoiando o desenvolvimento do avaliado.

Verifica-se, assim, que a AD é uma prática essencial na gestão de pessoas, pois permite identificar os pontos fortes e os aspetos que os trabalhadores necessitam de desenvolver para corresponder aos objetivos da organização. Fornece, ainda, informação importante para promover o ajustamento da pessoa à organização e para estimular a melhoria contínua do seu desempenho. Deste modo, é delineada para satisfazer as necessidades dos trabalhadores e da organização, e como tal visa:

(a) alinhar o desempenho dos trabalhadores com a estratégia da organização;

(b) transmitir aquilo que é mais valorizado pela organização;

(c) conhecer a performance dos trabalhadores;

(d) estimular a aquisição de novas competências;

(e) aumentar os níveis de motivação dos trabalhadores.

Como tal, durante o processo de AD é importante considerar três domínios:

(a) o desempenho de tarefas, que incide sobre as atitudes que contribuem para melhorar a produtividade;

(b) o desempenho contextual, que diz respeito aos comportamentos que vão além das obrigações laborais (e.g., proatividade, cooperação) e que ajudam a alcançar os objetivos da organização;

(c) os comportamentos contraproducentes, que se referem às atitudes e ações que prejudicam o bem-estar em contexto laboral.

Independentemente da estratégia adotada pela organização para avaliar os trabalhadores, é fundamental que conheça as suas capacidades para executar as tarefas que desempenham, bem como a motivação dos mesmos para as realizar, porque só assim consegue alcançar vantagem competitiva face à concorrência e fazer a diferença no mercado de trabalho.

Professora Doutora Rosa Rodrigues, Coordenadora da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos para a Comunica RH

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