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Estudar Turismo: Sim ou Não

Estudar Turismo: Sim ou Não

Ainda não decidiste se te deves formar na área do Turismo?

Então o Coordenador da Licenciatura de Gestão do Turismo do ISG, Professor Doutor João Caldeira Heitor ajuda-te a esclarecer todas as dúvidas na entrevista à Mais Educativa, “Estudar Turismo: Sim ou Não”.

Lê a entrevista na integra em: https://maiseducativa.com/revista/ (pág. 12 a 14)

Entrevista Dra. Teresa do Rosário Damásio – Revista Gestão Empresarial

Entrevista Dra. Teresa do Rosário Damásio – Revista Gestão Empresarial

Partilhamos a Entrevista da Senhora Administradora do Grupo Ensinus, Dra. Teresa do Rosário Damásio, concedida à Revista Gestão Empresarial.

Reconhecendo a importância da sua Missão e Carreira, é com grande entusiamo e orgulho que integra o especial “Ser líder, Mulher e Empreendedora“.

A Revista Gestão Empresarial estará disponível igualmente em banca amanhã com a Edição do Diário de Notícias.

Entrevista completa na página 11.

Consulte as nossas Instituições de Ensino na página 64.

Boas leituras!

“A importância da formação customizada”

“A importância da formação customizada”

No ISG procuramos oferecer a melhor formação para que cada Aluno e Aluna se sinta apoiado(a), formatado cada processo de aprendizagem à medida das suas necessidades.


Leia o testemunho da Diretora do Departamento de Formação Avançada do ISG, Dra. Clara Viegas, num artigo partilhado do Jornal de Negócios sobre “A importância da formação customizada”.
https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-em-rede/formacao-de-executivos/detalhe/20210511-1229-a-importancia-da-formacao-customizada

Formação adaptada ao novo contexto económico

Formação adaptada ao novo contexto económico

O ISG – Instituto Superior de Gestão foi a primeira business school em Portugal, contando já com meio século de existência, o que traduz bem a exigência, a qualidade e o rigor demonstrados no ensino a nível superior e empresarial. Motivo por si só que assegura a um gestor que decida frequentar as formações de executivos do ISG que irá “adquirir e melhorar formas de liderança, orientação e gestão, adaptadas ao novo contexto económico que se está a atravessar, num mercado competitivo e em constante mutação”, afirma Clara Viegas, diretora do Departamento de Formação Avançada do ISG.

Dentro da formação avançada, além dos cursos recorrentes a grau, o ISG dispõe de um vasto leque de formação pós-graduada, que tem tido um aumento significativo de procura nos últimos anos.

“Como não poderia deixar de ser, as pós-graduações de Gestão, de Recursos Humanos, de Gestão Financeira, de Gestão de Projetos e de Gestão de Operação e Logística têm normalmente as suas vagas totalmente preenchidas”, recorda a responsável da Business & Economics School, acrescentando que este ano estão a reformular a pós-graduação de Gestão de Marketing, tornando o seu programa voltado para o digital, abrindo também um curso de E-Commerce, seguindo assim as necessidades do mercado atual.

A escola está atenta e procura sempre ligação ao que os seus alunos precisam atualmente. “Seguindo esta linha, o ISG já tem disponíveis mais três pós-graduações de excelência, que são Coaching Executivo e Liderança de Alta Performance, Fiscalidade Avançada e Gestão dos Municípios-Governação e Sustentabilidade.”

Cursos novos com candidaturas abertas

Neste contexto, Clara Viegas destaca os cursos novos, que já estão com as candidaturas abertas para o ano letivo 2021-2022. A pós-graduação de Fiscalidade Avançada vai atuar “num nível superior, quer pelo programa apresentado, quer pelo estatuto dos docentes convidados”. “Os empresários de topo buscam muito este género de experimentação, com possibilidade de troca de experiências reais, que sejam enriquecedoras para o seu percurso profissional”, explica.

Quanto ao segmento executivo procura “credibilidade, experiência e know-how, denotando-se atualmente um crescimento nos cursos comportamentais, digitais e de gestão”.

No que diz respeito às novidades, a escola está ainda a apostar bastante nas formações dirigidas à administração pública. É que o ISG é provedor da formação FORGEP e CAGEP e percebe que tem uma grande capacidade em trabalhar nesta área de atuação, com mais diversificação de produtos.

E também entre os programas novos do ISG está o curso executivo Altos Estudos de Transportes. Direcionado para a alta direção, é organizado pelo ISG e pela Logistel SA, visando proporcionar aos participantes reflexões aprofundadas e formação multidisciplinar em mobilidade, transportes e logística. O curso, com 39 horas, começa a 18 de maio, num horário pós-laboral. Será realizado no regime e-learning, com vagas limitadas, permitindo alcançar interessados de Portugal e além-fronteiras. As candidaturas são efetivadas aqui e estarão abertas até ao início do curso.

Online: o positivo e o negativo

Pedido um balanço da formação online, Clara Viegas diz que o ISG dispõe há vários anos na sua oferta formativa da pós-graduação de Gestão e Avaliação Imobiliária, que é ministrada em formato e-learning e é considerada como uma das suas formações com maior sucesso.

“A pandemia fez-nos reestruturar o nosso modelo de ensino, adaptando-o e posicionando-o de forma rápida e eloquente ao modelo de vida que atravessamos. Surgem assim dentro do portefólio de formação do ISG vários cursos de formação online, que foi sendo cada vez mais solicitada pelos nossos alunos, que devido a fatores externos ficaram incapacitados de se deslocar ao ISG”, relembra.

O balanço relativamente à formação online é “francamente positivo”. O ISG está a chegar a mais pessoas e este formato permite ter a frequentar os cursos alunos de Portugal continental e ilhas, assim como participantes de vários países dos PALOP, da Europa e da América do Sul.

“Reitero, no entanto, a importância das aulas presenciais, quer pelo networking tão precioso em formação executiva, quer pela ligação criada entre estudante, professor e a escola.”

Questionada se a pandemia fez aumentar ou diminuir a procura pelos programas de formação executiva, responde que esta formação é vista nos dias de hoje como uma vantagem competitiva.

“Aumentámos de forma significativa a procura dos cursos, pois o foco de atuação passou a ser alargado a mais público. Com o teletrabalho e confinamento obrigatório, os cursos online tiveram um crescimento acentuado, derivado do tempo, da disponibilidade imposta e da capacidade de as pessoas perceberem que deviam aumentar as suas soft skills.”

A diretora do Departamento de Formação Avançada do ISG acrescenta que as empresas também perceberam que esta nova oportunidade de formação as iria ajudar a não ficarem reféns da crise, não estagnando, aproveitando para perceberem e resolverem os seus novos desafios. “As mudanças são cada vez mais aceleradas e o ISG acompanhou o mercado nesta nova abordagem pela inovação e posicionamento”, conclui.

Dra. Clara Viegas, Diretora do Departamento de Formação Avançada do ISG, para o Jornal de Negócios

As Mudanças de Consumo no Comércio Eletrónico

As Mudanças de Consumo no Comércio Eletrónico

As compras online foram impulsionadas pela pandemia derivada do Covid-19, que, segundo o que referem os estudos da ACEPI (Associação da Economia Digital), 57% de consumidores portugueses realizaram compras online no último ano.

Diferentes fontes afirmam que as categorias onde os consumidores nacionais mais compram online são o setor da roupa / desporto que registou 1500% de crescimento na faturação, seguido das perfumarias e cosméticos, com 1400%, e por fim a área das tecnologias e gadgets que assinalaram 500% de crescimento na faturação (ACEPI). Por sua vez é possível afirmar que o maior desenvolvimento registou-se no setor do retalho onde se verificou um crescimento 241% na faturação.

Se é fácil fazer as contas e afirmar que os consumidores compraram mais online e que os setores onde se gastou mais foi de facto na alimentação, roupa, perfumes e cosméticos e tecnologias e gadgets, é importante assinalar que houve outras mudanças. As principais mudanças sentiram-se na alteração da importância do negócio para as lojas online e no comportamento do consumidor.

Em determinados setores sentiu-se uma grande mudança em que as lojas físicas passaram a ajudar as lojas online, dado que estando as lojas físicas encerradas nos momentos de confinamento só era possível vender através das lojas online. Assim as empresas que possuíam as suas lojas online viram a sua faturação a depender quase exclusivamente do canal online.

Esta grande mudança foi mais sentida nas lojas de roupa e de perfumes e cosméticos, setores em que tradicionalmente o consumidor gosta de experimentar o produto seja para observar a qualidade seja pelo tamanho o que se aplica na roupa e no calçado.

Mudanças de comportamento dos consumidores:

No caso dos perfumes e cosméticos o mais importante a experimentar é o aroma e a textura dos cosméticos. Nestes dois casos o consumidor teve de alterar os seus hábitos de consumo, o que para isso contribuíram dois fatores: o tempo de entrega tornou-se mais reduzido por um lado e por outro lado observou-se o aumento da confiança no circuito do comércio eletrónico que garante a troca do produto num período de tempo mais rápido.

A idade dos consumidores que compram online também mudou e para além dos mais jovens os consumidores com mais idade começaram a comprar online frequentemente. A pandemia do COVID19 levou a que consumidores das gerações dos Baby Boomers e X realizassem compras online com maior frequência o que significa que confiaram na segurança dos pagamentos, na velocidade do processo desde o momento da compra à entrega em casa, na simplicidade das compras em 3 passos nos sites de cada marca e na transparência da transação que permite uma troca rápida em caso do produto não estar adequado aos objetivos iniciais.

Neste momento é muito claro que a pandemia do COVID19 provocou uma grande mudança nos hábitos de compras do consumidor que levou a muitas alterações rápidas nos diferentes setores do comércio no mercado nacional.

Agora que enfrentamos o desconfinamento, é de questionar se os portugueses continuarão a contribuir para aumentar os números do E-Commerce no mercado nacional.

Neste momento de desconfinamento somos aliciados por uma ida ao centro comercial para ver as tendências de moda da primavera / verão, almoçar numa bela esplanada, passear na praia ou ir ao cinema, teatro ou optar por outras diversões, ou seja, o tempo livre será ocupado de outra forma.

Neste cenário, manterão os consumidores os mesmos hábitos de compra agora que tornaram um hábito comprar online e que descobriram que é fácil e seguro?

Neste âmbito, há um trabalho a ser feito pelas marcas que envolve uma comunicação integrada assente no conceito de que o e-commerce pode ser uma experiência consistente com a estratégia da marca mantendo o foco no cliente, oferecendo a cada consumidor um serviço mais adaptado e personalizado de acordo com as preferências de cada um.

O desconfinamento permite-nos regressar às nossas rotinas diárias, mas agora que descobrimos as vantagens do e-commerce como o conforto e a eficácia deste canal o caminho do futuro próximo é o de continuarmos a comprar online cada vez mais.

Professora Doutora Paula Lopes, Coordenadora Científica das Formações Pós-Graduadas em Marketing do ISG, para o Link to Leaders

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