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Sessão de Acolhimento de Novos Alunos do ISG

Sessão de Acolhimento de Novos Alunos do ISG

Bem vindos ao ISG!
 
É com muito gosto que os recebemos neste ano letivo de 2020/2021. As aulas terão início no dia 28 de setembro.
Será um ano letivo repleto de desafios para a toda a comunidade académica.
 
Iremos realizar uma sessão presencial de boas vindas no próximo dia 24, quinta-feira, às 11h00 (também em simultâneo transmitida via zoom), para a qual gostaríamos de contar com a vossa presença.
 
Devido à atual conjuntura vamos limitar a sessão presencial a 60 lugares, pelo que solicitamos a confirmação de quem estiver interessado em assistir fisicamente à mesma, o solicite à sra. Diretora de Relações Públicas (alexandra.caetano@isg.pt) sendo reservado aos primeiros 60 a manifestar interesse, convidando os restantes novos alunos a assistir via zoom.
 
Desejo a todos um excelente ano letivo e uma rápida adaptação ao ensino superior, que será seguramente um marco na vida de cada um de vocês.O ISG orgulha-se da vossa escolha e de assim, fazer parte da vossa vida.
 
Saudações académicas!

ISG iniciaram curso de formação com o Professor Luis Tarin

ISG iniciaram curso de formação com o Professor Luis Tarin

Com o arranque do ano letivo 2020/2021, a comunidade educativa do Instituto Superior de Gestão volta a adaptar a sua atividade pedagógica ao regime presencial e, cumulativamente, à distância. 

No desenvolvimento desta estratégia de atuação, em concertação com a Riedulab – Reimagine Education Lab, os docentes do ISG iniciaram um curso de formação com o Professor Luis Tarin, que se prolongará durante as próximas duas semanas.

Pós-Graduação em Gestão Financeira no ISG – Uma Marca de Diferenciação!

Pós-Graduação em Gestão Financeira no ISG – Uma Marca de Diferenciação!

Nova Edição abre a 12 de outubro
Professor Dr. Carlos Vieira, Coordenador da Pós – Graduação de Gestão Financeira

O que distingue a PG em Gestão Financeira, lecionada no ISG?
CV: O que nos distingue, para além das centenas de alunos que já formámos nesta área de especialização, inclusive com um Mestrado associado, é a adaptabilidade do currículo e a competência dos docentes, que, como aliam à sua componente académica uma capacitação profissional de elevado gabarito, permitem transmitir aos alunos conteúdos permanentemente adaptados à realidade vivida na Economia, pelas organizações.

Quando fala em organizações, refere-se a empresas, correto?
CV: sim, claro, mas não só. Efetivamente, a realidade financeira é aplicada de forma transversal, lá está, com as necessárias adaptações, a todas as organizações, incluindo entidades apelidadas de “sens fins lucrativos”, da Economia Social e até Institutos Públicos, sendo que o ISG tem uma grande vocação para a área da Gestão e Administração Públicas. Assim, os docentes desta Pós-Graduação têm uma preocupação legítima inicial de perceber quais as necessidades e anseios dos seus alunos e adaptam a sua lecionação e os casos apresentados a diversas realidades organizacionais. Daí eu ter referido lá atrás a questão da adaptabilidade. É como um fato à medida, com os necessários ajustes a um grupo de trabalho que tem obviamente, diversas vivências e experiências distintas. Mas da própria interação entre alunos e professores, surge uma riqueza de saberes que sabemos, como ninguém, explorar.

Então, segundo percebi, o conjunto de alunos pode incluir pessoas com experiência e jovens recém-licenciados?
CV:
Sim, é verdade. Os professores depois adotam diferentes estratégias mas, por exemplo, nos trabalhos de grupo, o que promovemos é uma mistura de realidades, para que daí surja mais criação de valor.

E, tendo em conta a realidade económica atual, antecipa alguma alteração significativa nos temas lecionados?
CV:
Em termos do conteúdo nuclear do curso, não existirão grandes alterações, até porque importa ter noções teóricas e práticas transversais aos diferentes momentos da Economia (sejam de expansão, sejam de retração). No entanto, nesta edição vamo-nos preocupar em incidir um maior foco em estratégias de turnaround e reestruturação de passivos, incluindo movimentos de fusões e aquisições. Para além disso, incluímos na formação componentes de estruturação fiscal das operações, incluindo a própria dinâmica de alterações fiscais em Portugal e no estrangeiro. Enfim, volto a referir a adaptabilidade de um curso destes, como outros do ISG, que têm de responder às necessidades atuais e prospetivas que os nossos alunos possuem.

Teletrabalho durante o confinamento: estudo ISG analisa Portugal e Brasil

Teletrabalho durante o confinamento: estudo ISG analisa Portugal e Brasil

O ISG – Instituto Superior de Gestão, em parceria com a CEUPI, do Brasil, comparou a perceção dos colaboradores portugueses e brasileiros acerca do teletrabalho durante o período de confinamento. As conclusões do estudo permitem identificar alguns padrões.

Nem sempre é fácil para as organizações gerir os colaboradores remotamente, sobretudo no que respeita aos níveis de produtividade e de motivação. Também as experiências mudam em função das características sociodemográficas e do contexto social e profissional em que as pessoas se encontram inseridas.

Para refletir sobre estas questões, a equipa de investigação em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional do ISG  (com Casimiro Ramos e Rosa Rodrigues), em parceria com a CEUPI, de Teresinha, no Brasil (com Christiane Carvalho), realizou um estudo que procurou comparar a perceção dos colaboradores portugueses e brasileiros acerca do teletrabalho durante o período de confinamento.

Os padrões encontrados, referem os responsáveis da análise, poderão ajudar os gestores e decisores a refletir sobre as formas de aproveitar as vantagens que esta modalidade laboral apresenta.

O estudo contou com a participação de 339 indivíduos. 60% são portugueses e 40% brasileiros – sendo 55% do sexo feminino – e com idades que variam entre os 18 e os 74 anos, situando-se a maioria na faixa etária dos 26 aos 55 anos. Relativamente às habilitações literárias, verificou-se que mais de 75% dos participantes possui formação superior e que mais de 50% trabalham em empresas privadas de média e grande dimensão.

Com um total de 18 questões, o questionário (realizado entre os dias 22 de abril e 19 de maio), procurou comparar a perceção dos participantes sobre o teletrabalho e o trabalho realizado presencialmente, relativamente aos níveis de produtividade, relacionamento com colegas, chefias e subordinados, nível de despesas e tempo poupado em deslocações para o local de trabalho, motivação e níveis de stress, bem como a conciliação entre o trabalho e a vida familiar.

A análise da equipa de investigação do ISG e da CEUPI constatou que, de um modo geral, as respostas foram muito semelhantes, independentemente da nacionalidade. Vejamos algumas das conclusões:

#A maioria dos participantes declarou ter tido menos despesas semanais, poupando sobretudo nas deslocações para o local de trabalho, tanto em termos monetários, como no tempo gasto;

#Mais de 40% consideram ter trabalhado mais horas na modalidade de teletrabalho do que presencialmente nas empresas, pelo que acreditam terem sido mais produtivos;

#Em termos de comunicação e relacionamento com os colegas, as chefias e os subordinados, mais de 60% respondeu que a mesma não teve qualquer alteração. Apenas 18% considerou que esse aspeto foi pior ou mais difícil;

#Para mais de 50%, a experiência em teletrabalho permitiu planear estrategicamente a execução das suas funções, mas reconheceu que cerca de 40% das tarefas que executam no local de trabalho não são realmente necessárias;

#Em termos psicossociais, mais de 60% considerou que a falta do ambiente social não afetou a produtividade nem causou maior tédio ou desmotivação para iniciar as suas tarefas profissionais. Consideraram até que o seu nível de stress foi menor do que estando no local de trabalho;

#No item relativo à conciliação do trabalho com a vida familiar, a maioria considerou que a experiência em teletrabalho foi igual ou mais fácil, não tendo sido esse um aspeto particularmente impeditivo da produtividade.

#Por último, 50% dos inquiridos declararam que, no futuro, preferiam ter uma modalidade laboral mista, ou seja, 50% do tempo em teletrabalho e os restantes na empresa. Perante estes dados, os investigadores do ISG e da CEUPI salientam que “apesar da crise criada pela COVID-19 ter despoletado situações trágicas a todos os níveis e ter atingido toda a humanidade, contribuiu para quebrar o mito que existia em torno do teletrabalho, nas funções em que o mesmo é possível”. Deste modo, frisam, foi possível constatar que o teletrabalho é

Estudo do ISG em parceria com a CEUPI, do Brasil, no LINK TO LEADERS

Novo Protocolo – CTP

Novo Protocolo – CTP

O Instituto Superior de Gestão desenvolve a sua oferta formativa e a produção de conhecimento em estreita ligação com as associações e empresas das suas áreas de ensino.

No âmbito da Licenciatura em Gestão do Turismo e na interligação entre a nossa comunidade educativa e a cúpula do associativismo empresarial turístico, o Instituto Superior de Gestão e a Confederação do Turismo de Portugal celebraram um Protocolo de Cooperação.

Ao constituir-se como o organismo que aglutina a totalidade das associações empresariais da atividade turística, e tendo como missão, entre outras, a contribuição para o conhecimento científico do turismo como forma de preparação e implementação das medidas de política turística, a Confederação do Turismo de Portugal assume-se como uma parceira privilegiada para o Instituto Superior de Gestão, em termos gerais, e para os alunos da Licenciatura em Gestão do Turismo, em particular.

Sabe qual é o segredo da (boa) liderança? É mais simples do que possa imaginar

Sabe qual é o segredo da (boa) liderança? É mais simples do que possa imaginar

«No quadro do emaranhado das investigações e das imensas teorizações que se têm produzido sobre a liderança, continua a não haver nenhuma evidência sobre as características comuns aos líderes, a não ser o facto de possuírem seguidores voluntários e, por isso, os seguirem.»

Durante muitos anos, a tentativa para identificar padrões de comportamento associados à liderança explícita não conseguiu avançar muito nas caracterizações recorrentes da natureza humana. Porém, e ao que parece, não há nenhuma habilidade distinta e específica associada à liderança! Todos os casos são únicos, diferentes e, ao mesmo tempo, comuns.
No quadro do emaranhado das investigações e das imensas teorizações que se têm produzido sobre a liderança, continua a não haver nenhuma evidência sobre as características comuns aos líderes, a não ser o facto de possuírem seguidores voluntários e, por isso, os seguirem.
A perspectiva evolutiva da liderança sugere uma explicação simples e absoluta: os líderes de sucesso são, de alguma forma, melhores do que outros membros do grupo, quer na sua capacidade de compreender a natureza humana e a tarefa que enfrentam (inteligência), quer na capacidade de influenciar a acção e fornecer a orientação correcta ao grupo (assertividade). Se não fosse assim, outros membros iriam assumir o papel de líder.
O líder poderá estar certo da lealdade dos seus seguidores enquanto eles o considerarem e reconhecerem como íntegro, confiável, generoso, imparcial e capaz de se sacrificar para completar a tarefa e os objectivos partilhados pelo grupo. Isto é, naturalmente, diferente da dominância, que é baseada na coerção e na força. O medo apenas enfraquece o poder dos líderes, porque os indivíduos apenas agem por receio de represálias e pela coação. Estes líderes são simplesmente odiados e nem assim se deveriam designar. Mais tarde ou mais cedo estão condenados a serem afastados do cargo
Posto tudo isto, qual é então o “segredo da liderança”?
Se você quiser realmente ser um bom líder, seja para aqueles que lidera o mesmo líder que gostaria de ter. Talvez pergunte: será que o líder que eu gostaria de ter é o mesmo que os outros também querem? Quais são as qualidades dessa liderança? A resposta é mais simples do que possa pensar.
A ciência informa-nos que as características que fazem um bom líder são universais e constituem o lado positivo da natureza humana. Em todo o lado as pessoas querem ter uma liderança que seja:
1) confiável
2) inteligente
3) generosa
4) justa
5) capaz de se sacrificar pelo grupo
6) assertiva.
E mais: isto acontece apesar das diferenças culturais e não por causa delas. É tão simples e absoluto quanto isso!

Professor Doutor Paulo Finuras, Docente do ISG para a Human Resources