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Direitos do Consumidor Bancário

Direitos do Consumidor Bancário

5 Direitos do Consumidor Bancário que todos devem conhecer

O consumidor bancário não está desprovido de direitos. Este sector é alvo de uma forte legislação no que toca à proteção do cliente, de forma a salvaguardar o mesmo de contratos com cláusulas ambíguas e ambivalentes.

Apesar de toda esta proteção judicial, ainda existe um desconhecimento generalizado sobre que tipo de direitos assistem o consumidor bancário. Neste artigo, a plataforma de comparação de Crédito e Telecomunicações ComparaJá.pt dá a conhecer, aos alunos e docentes do Instituto Superior de Gestão, os 5 principais direitos bancários que protegem os clientes.

1- Direito à Informação pré-contratual

Antes de escolher um produto, podendo este ser um crédito habitação, um crédito pessoal ou um cartão de crédito, todo o cliente bancário tem o direito a ser informado. Em que se traduz este direito? A instituição que comercializa o produto deve, obrigatoriamente, disponibilizar uma folha com toda a informação relativa à oferta. É a Ficha de Informação Normalizada.

Que informação deve constar desta ficha? Por exemplo, no crédito habitação devem estar apontados de forma clara os prazos do financiamento, as taxas praticadas, o montante total imputado ao consumidor, os seguros associados ao empréstimo, o valor das mensalidades e a modalidade de reembolso.

No caso mais específico das taxas a pagar, deve estar discriminado o spread e a TAER (que vai mudar já em 2018, no crédito imobiliário, para TAEG). Aliás, no caso mais concreto do empréstimo para a compra de casa, é sempre bom ter em atenção à TAER (ou à TAEG, a partir do próximo ano). Enquanto muitas instituições publicitam o spread como o valor a ter em atenção, a verdade é que é na TAER que está imputado o verdadeiro custo do empréstimo, uma vez que contempla custos com seguros, comissões, impostos e afins.

2- Garantias de proteção em incumprimento

Os bancos estão também obrigados a disponibilizar um plano de prevenção de situações de incumprimento, que se dá pelo nome de Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI).

No entanto, é o consumidor que – se se vir prestes a entrar em incumprimento com as suas obrigações financeiras – deve alertar a instituição em causa para esse risco, que poderá advir – por exemplo – de casos de doença ou desemprego. A mesma deve depois facultar ao cliente um documento onde o informa dos seus direitos e deveres.

Há sempre alternativas para contornar casos de incumprimento e o banco deve coloca-las em cima da mesa: podem passar pela renegociação dos termos do contrato ou por propor juntar créditos num só (o que fará diminuir a prestação mensal a pagar).

No caso de situações em que a resolução possa ser mais complicada, surge ao consumidor o direito de ser integrado no Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). No âmbito deste processo, o cliente deve receber um documento explicativo dos seus direitos, assim como propostas de reestruturação do crédito. A instituição bancária fica também impedida de mover ações judiciais contra o cliente.

3 – Direito à revogação do crédito

Sem qualquer tipo de justificação, o consumidor dispõe de 14 dias (após data de assinatura do contrato, ou receção de um exemplar do mesmo) para revogar livremente o acordo de crédito.

No entanto, é obrigado a pagar à instituição credora – num prazo de 30 dias – o capital e juros vencidos desde a data de utilização do crédito até ao seu reembolso. Poderão também acrescer custos com impostos que tenham sido previamente suportados pela instituição.

4- Direito à reclamação

Decorrente da Lei de Defesa do Consumidor, é possível sempre apresentar reclamações caso note que a instituição com que lida não está a atuar da forma mais correta. Como em qualquer estabelecimento, esta queixa pode ser feita através do Livro de Reclamações, sendo que poderá também ser apresentada queixa diretamente ao Banco de Portugal.

No caso de seguros e fundos de pensões, a entidade reguladora que poderá gerir esse processo será a  Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).

5 – Direito ao reembolso antecipado

É um direito dos clientes amortizar antecipadamente qualquer empréstimo que tenham em andamento. Este reembolso antecipado tanto pode ser parcial, pagando apenas uma fração do valor em dívida, como pode ser feito na totalidade. A vantagem? Ao antecipar o pagamento de uma parte do empréstimo, pode ficar a pagar menos mensalmente uma vez que abate no capital em dívida.

Mas há custos associados. Caso se trate de um empréstimo a taxa variável, os bancos poderão cobrar até 0,5% do capital amortizado. Já se se tratar de um crédito a taxa fixa, a comissão não pode ser de mais de 2% do valor pago.

Se desejar pagar todo o capital em dívida, o cliente tem que avisar a instituição com pelo menos 10 dias úteis de antecedência. Se, por outro lado, só quiser amortizar parte do empréstimo então esse prazo desce para 7 dias úteis.

Este artigo foi produzido pela ComparaJá.pt, uma plataforma de comparação de produtos financeiros.

2ª Sessão da Academia Financeira

2ª Sessão da Academia Financeira

Dia 29 de novembro vai realizar-se no ISG a 2ª sessão da Academia Financeira, subordinada ao tema “ Empreendedorismo vs trabalho por conta de outrem”.

Confirmada a presença do INETE e da Escola Secundária da Moita.

Academia Financeira do ISG

Academia Financeira do ISG

Decorreu no passado dia 15 de novembro, a 1ª sessão da Academia Financeira do ISG, subordinada ao tema “Inflação, Política Monetária e Rating: como a macro e a micro-economia impactam a nossa vida”.

Nesta sessão contámos com a presença dos alunos do 12º ano da área de ciências socioeconómicas do Colégio Valsassina, Real Colégio de Portugal e da Escola Secundária da Portela.

Este Projeto decorre no âmbito da parceria estabelecida entre o ISG e o MoneyLab, denominado ACADEMIA FINANCEIRA que assumirá como tema principal a educação financeira.

Saiba mais sobre a nossa Academia Financeira que já demonstrou ser um sucesso!

 

Deputada Ana Rita Bessa visita o ISG

Deputada Ana Rita Bessa visita o ISG

Hoje no Instituto Superior de Gestão, a Senhora Administradora Delegada do Grupo Ensinus, Dra. Teresa Damásio e o Diretor do ISG, Professor Doutor Miguel Varela, receberam a Senhora Deputada Ana Rita Bessa, do Grupo Parlamentar do CDS.

2ª Sessão da Academia Financeira

Academia Financeira arranca no ISG

Amanhã, dia 15 de novembro, tem lugar a 1ª sessão da Academia Financeira do ISG, subordinada ao tema “INFLAÇÃO, POLÍTICA MONETÁRIA E RATING: COMO A MACRO E A MICRO-ECONOMIA IMPACTAM A NOSSA VIDA”. Na aludida sessão estarão a assistir os alunos do 12º ano da área ciências socioeconómicas do Colégio Valsassina, Real Colégio de Portugal e da Escola Secundária da Portela.

Este Projeto decorre no âmbito da parceria estabelecida entre o ISG e o MoneyLab, denominado ACADEMIA FINANCEIRA que assumirá como tema principal a educação financeira.

Este Projeto, tal como o Criar Saberes, encontra-se direcionado para os alunos do 10º, 11º e 12º anos, dos cursos de ciências e tecnologias e ciências socioeconómicas, bem como para os alunos dos cursos profissionais, designadamente, gestão, contabilidade, banca e seguros, comércio e marketing.
As dez sessões terão lugar nas instalações do ISG e terão a duração de 90 minutos. Irão ocorrer mensalmente, de Novembro de 2017 a Maio de 2018, e contarão com a presença de duas turmas por sessão. Em cada sessão serão abordados conceitos-chave transversais e depois um tema diferente em cada aula de forma mais desenvolvida.

As escolas participantes terão a oportunidade de escolher um dos 10 temas das sessões, consoante o assunto e a data lhes seja mais conveniente.
A próxima sessão é já no dia 29 de novembro! Inscreva a sua escola!

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Recrutamento para Grupo Pestana

Recrutamento para Grupo Pestana

Apresentamos-lhe a sua oportunidade de sonho, agarre-a!

O ISG | Business & Economics School recebe o Grupo Pestana para apresentação e recrutamento, de Recém Licenciados ou Alunos finalistas, com vista à integração no Grupo.

No dia 13 de novembro, às 15 horas na sala 8.

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